O go­verno hún­garo de Viktor Urban já gastou este ano mais de 100 mi­lhões de euros em ve­da­ções e ou­tras bar­reiras fron­tei­riças para im­pedir a en­trada de re­fu­gi­ados e mi­grantes no seu ter­ri­tório.

Em con­tra­par­tida, o or­ça­mento dos ser­viços de imi­gração foi de apenas 27,5 mi­lhões de euros, apesar de terem en­trado no país 160 mil pes­soas até Agosto úl­timo, ou seja quatro vezes mais do que em 2014.

Por ou­tras pa­la­vras, as verbas gastas em «for­ti­ficar» as fron­teiras foram três vezes su­pe­ri­ores aos re­cursos des­ti­nados a as­sistir pes­soas fu­gidas da guerra e da fome.